É interessante ver o que se acha ao revirar velhas pastas.
Folhas soltas, algumas amarelas com bordas rasgadas, impressões borradas do mundo e da vida.
E o que a gente era.
Assim no mais.
"As palavras são apenas pedras postas a atravessar a corrente de um rio, se estão ali é para que possamos chegar à outra margem, a outra margem é o que importa, a não ser, a não ser quê, a não ser que esses rios não tenham duas margens, mas muitas, que cada pessoa que lê seja, ela, a sua própria margem, e que seja sua, e apenas sua, a margem que terá de chegar" (José Saramago, A Caverna)
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário